giovedì 23 giugno 2011

filme NATIMORTO: no que vocês pensaram?!


vi o filme NATIMORTO, de Lourenço Mutarelli, com ele mesmo e Simone Spoladore, e direção de Paulo Machline.
um filme interessante, mas cansativo.

saí do cinema e pensei sobre a experiência ali vivida, e falei sozinha: "amar é cuidar!!!! é querer proteger o ouro das loucuras do mundo."

o que eu entendi sendo performer e vendo performances, é que, na arte, cada um capta algo particular ao seu mundo.
o que eu entendo de uma obra, a minha reflexão sobre um quadro (por exemplo) é diferente da sua!
porque eu tenho uma vivência, um pensamento, diferente do seu!

e, por incrível que pareça, de um filme pesado, estranho, o que ficou para mim foi o amor e a necessidade, até desesperada do personagem, de proteger o amor e sua amada da crueldade, dos "tomates" que o mundo nos joga.

e será que é isso mesmo: amar, é cuidar do outro? é um proteger o outro do mundo? das loucuras e dos "tomates" do mundo contra nós?

e se for, é muito sério o compromisso do amor.
me fez pensar nisso.
no amor.

e vocês que viram o filme? pensaram no quê?

domenica 12 giugno 2011

balangandãs e liberdade

nunca gostei de usar brincos com pulseiras, com colares, com presilhas.
ouvi no rádio, num programa que dava "consultoria" para mulheres, que a mulher pode no máximo mesclar 7 itens!!!
pensei.... uau.... sete!!!! imagine: pulseira, colar, brinco, piranha, .... que mais???
relógio!
pra mim, muito menos relógio!!!!

bem, uma vez tentei usar. mas não durou mais que dois eufóricos meses. se foram dois meses inteiros.....

pronto... não uso nada!
agora, no máximo uma corrente com um camafeu, com uma foto dentro, que ganhei e é meu amuleto. que em momentos difíceis me fez lembrar quem era, ou seja: amuleto!

ok. às vezes me rendo às pulseiras.... ah, sim. delas eu gosto!
muitas....


e algumas pessoas tentam me convencer a usar e gostar dos balangandãs......
definitivamente, não consigo.
e fiquei tranquila a respeito deste meu gosto, quando li Flávio de Carvalho dizendo de onde vinham as jóias!!!!! só pra dar um exemplo situando-os.....: o colar: era usado como argola para amarrar um escravo noutro. assim como os brincos, no nariz, na orelha.... no braço, no tornozelo.....

ahhhh... quero mais é ser livre.... !!!!!!

mas claro,.... as vezes, com bastante pulseiras!!!!!!!!


giovedì 19 maggio 2011

"minha libertação leva trauma aos outros. é assustador como as pessoas não querem olhar quando algo se revela." Maria Ruth Escobar

mercoledì 11 maggio 2011

Em breve: Um espetáculo sem patrocínio


"Ontem, no Auditório da Folha de São Paulo, começamos uma discussão importante sobre Ética, valores, virtudes, caráter e a classe teatral, não só a que faz teatro, mas, também aquela classe de pessoas que fazem de sua vida um espetáculo sem sentido e corrupto. Em breve estaremos estreando UM ESPETÁCULO SEM PATROCÍNIO, em um espaço dentro de você". (Leo Lama).






"E se de repente agora começasse um tempo em que a gente tivesse um de frente pro outro, olho no olho, longe da internet e das telas, longe da dispersão vazia, descobrindo o que tem no facebook do rosto, do livro que tem no olhar de cada um de nós e a gente já não lê mais? E se de repente o teatro surgisse como essa força revolucionária, agora, numa praça menos corrompida, menos vendida, e ninguém fosse estuprado e ninguém precisasse transar com Poder nenhum? O que vocês acham?

Amar o próximo como a si mesmo já não serve como ética para o homem moderno. Neurótico típico, ele não busca uma aliança com seu semelhante, e sim um pai que lhe devolva o amparo e as certezas perdidas. Eis um tema para discussão.

A vaga de adulto em nossa sociedade está desocupada. O perigo é que quando ninguém quer ser gente grande o autoritarismo Estatal pode surgir para ocupar o espaço deixado pelos adolescentes tardios e relutantes. Precisamos parar de votar em pais postiços e assumir a maturidade como dever."

(Leo Lama - dramaturgo e diretor)

martedì 29 marzo 2011

o amor por Ruth Escobar

"eu me revejo inteira na minha história. como - apesar de tudo - me busquei fora de mim, como me pensei sempre na dependência das forças abstratas que eu sacralizava: o homem, o herói, o senhor, o amante, o príncipe, o pai!
não que eu eu rejeito este sentimento terno que é amar, mas O AMOR Só VALE A PENA QUANDO VOCê CONQUISTA A LIBERDADE.
então, é um privilégio quando não se reduz entre este jogo entre a caça e o caçador, e cada um pode ENTREGAR-SE ou possuir à vontade, porque sua individualidade é uma fortaleza impenetrável ao casino de lucros e perdas."

Ruth Escobar.

o abstrar concreto

RELACIONAMENTO RELACIONA MENTO MENTO MENTE
RELACIONA A MENTE
RELACIONA MENTE RELACIONAR SE MENTE
RELACIONAR SE A MENTE
RELACIONAR SE A MENTO RELACIONAR SE O MENTO O MOMENTO
RELA
RELA CIO NA MENTO ACIONAMENTO ACIONA MENTO
RELARSE RELAR LAR E LAR O LAR
RE CIONAR RE A CIONAR NAR NA R AR
AR
SER E ESTAR
SOLTAR AR RELACIONAR D AR DAR
SER E SOLTAR
ESTAR E ESTAR AR EST E AR ESTE AR ESTAR
RELACIONAMENTO.

mercoledì 2 marzo 2011

o real

a realidade pode ser tantas.
nada é real. tudo é.

cada um tem o seu jeito.

respeito acima de tudo.

as pessoas mais bonitas são as que se respeitam.

as pessoas mais gostosas são as que vivem os desejos, vontades, suas necessidades.

o que é para mim, pode não ser para mais ninguém.

mas é meu.
sou eu!